data-filename="retriever" style="width: 100%;">
Foto: Renan Mattos (Diário)/
A região deve ter, neste feriadão de Ano Novo, uma movimentação semelhante ao Natal, com um fluxo de carros abaixo do normal nas estradas, e movimento fraco na Rodoviária. Mesmo assim, a Polícia Rodoviária Federal estará atenta ao tráfego em pontos considerados perigosos e movimentados.
Quais as orientações e recomendações de especialistas para este fim de ano
Segundo o chefe do núcleo de policiamento e fiscalização da Polícia Rodoviária Federal de Santa Maria, Daniel Pozzobon, a Polícia Rodoviária Federal vai agir estrategicamente durante os dias do Réveillon.
- O Natal teve um movimento pouco diferenciado, mas tivemos um movimento considerável. Acreditamos que vai ser parecido com o Natal. Teremos um reforço no policiamento em locais estratégicos, onde ocorrem mais infrações e acidentes. A gente se prepara para essa expectativa de menor fluxo, assim como em outros anos.
VÍDEO: as previsões para 2021 segundo as artes místicas e astrologia
Segundo o diretor da Estação Rodoviária de Santa Maria, Jorge Aita, o movimento no dia de ontem foi mínimo e a movimentação menor que a do Natal.
- Sempre assim, ano novo menor que natal. Normalmente, sem a pandemia, o pessoal saía para o Natal e retornava após o Ano Novo. Neste ano, com o coronavírus, a partir de abril o movimento começou a aumentar. E, agora, nos últimos meses, o movimento é apenas 40% do ano passado - avalia.
RODOVIÁRIA VAZIA
A pandemia também ocasiona um fim de ano diferente nas viagens de ônibus partindo de Santa Maria. Com as restrições e cuidados com a transmissão do coronavírus, muita gente resolveu ficar na cidade.
Segundo o diretor da Estação Rodoviária de Santa Maria, Jorge Aita, o movimento no dia de ontem foi mínimo e a movimentação menor que a do Natal.
- Sempre assim, ano novo menor que natal. Normalmente, sem a pandemia, o pessoal saía para o Natal e retornava após o Ano Novo. Neste ano, com o coronavírus, a partir de abril o movimento começou a aumentar. E, agora, nos últimos meses, o movimento é apenas 40% do ano passado - avalia.